Olá, rapaziada. Estes são os slides que contêm os exercícios de Produção Textual. Aqui há um estudo de tópico frasal e uma proposta de redação elaborada pelo UOL Educação. Bom estudo!
Abraço do Tio Pablo
O sistema de cotas, certamente é um assunto polêmico quando se trata do ingresso ao ensino superior no Brasil. No começo do século eram poucas as universidades públicas que reservavam vagas para candidatos de baixa renda e/ou negros, com o passar dos anos, mais e mais instituições passaram a adotar a prática, a medida que praticamente todas passaram a utilizar. As cotas são um sistema que procura privilegiar os desprivilegiados pela qualidade do ensino, devido a letargia dos governos federais, estaduais e municipais em melhorar o ensino nas escolas públicas. A discussão sobre cotas é uma discussão sociológica, econômica, política, filosófica, humanista e histórica, desde que, sempre haverá pessoas a favor e pessoas contra. Infelizmente, as cotas são uma das únicas maneiras de garantir que essas pessoas para as quais se destinam, ingressem no ensino superior. De acordo com o 5º artigo da Constituição Federal que diz que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”, o sistema de cotas não está de acordo com a lei. As cotas para negros gera debate , desde que pode ser vista como descriminalização da raça, já que as pessoas de cor são vistas através de um princípio de desvantagem , o que nem sempre é verdade. Parte das vagas já estão reservadas aos estudantes de baixa renda, naturalmente, os negros já estariam inseridos nessa reserva. O sistema de cotas não é o mais eficaz, porque além de haver uma descriminalização no mercado de trabalho para com os cotistas, ocorre uma certa desvantagem para os que buscam se equiparar aos que são compensados. Todos estudantes da rede pública deveriam ter um nível de ensino médio equivalente aos estudantes do ensino médio particular, garantindo então, uma possibilidade justa a todos.
REDAÇÃO SOBRE COTAS
ResponderExcluirO sistema de cotas, certamente é um assunto polêmico quando se trata do ingresso ao ensino superior no Brasil. No começo do século eram poucas as universidades públicas que reservavam vagas para candidatos de baixa renda e/ou negros, com o passar dos anos, mais e mais instituições passaram a adotar a prática, a medida que praticamente todas passaram a utilizar.
As cotas são um sistema que procura privilegiar os desprivilegiados pela qualidade do ensino, devido a letargia dos governos federais, estaduais e municipais em melhorar o ensino nas escolas públicas.
A discussão sobre cotas é uma discussão sociológica, econômica, política, filosófica, humanista e histórica, desde que, sempre haverá pessoas a favor e pessoas contra. Infelizmente, as cotas são uma das únicas maneiras de garantir que essas pessoas para as quais se destinam, ingressem no ensino superior.
De acordo com o 5º artigo da Constituição Federal que diz que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.”, o sistema de cotas não está de acordo com a lei.
As cotas para negros gera debate , desde que pode ser vista como descriminalização da raça, já que as pessoas de cor são vistas através de um princípio de desvantagem , o que nem sempre é verdade. Parte das vagas já estão reservadas aos estudantes de baixa renda, naturalmente, os negros já estariam inseridos nessa reserva.
O sistema de cotas não é o mais eficaz, porque além de haver uma descriminalização no mercado de trabalho para com os cotistas, ocorre uma certa desvantagem para os que buscam se equiparar aos que são compensados. Todos estudantes da rede pública deveriam ter um nível de ensino médio equivalente aos estudantes do ensino médio particular, garantindo então, uma possibilidade justa a todos.
maya wrede